A bancada governista, acuada após o vazamento do suposto "grampo" no telefone do vereador oposicionista João Paulo Rillo (PT), anuncia guerra na composição das comissões permanentes do legislativo municipal.
Regra nos últimos dois anos, a maioria governista além de aprovar todos os projetos de interesse do executivo, também tem primado sua atuação por obstruir o trabalho de fiscalização exercido pelos parlamentares - o caso recente da Guarda Municipal ilustra bem a situação.
Pois bem, com este histórico em mãos, o líder de Edinho Araújo (PPS) vem a público intimidar a parca - porém, valorosa, persistente e republicana - oposição no legislativo.
Para Dourival Lemes dos Santos (foto), vale a máxima dos coronéis: "Quem pode mais, chora menos", traz também o Bom Dia de hoje. Num jogo de cartas marcadas, o líder Dourival Lemes (PMDB) avisa: "Vamos decidir no voto".
Para a reportagem, haverá um verdadeiro "massacre" dos governistas sobre a oposição.
Na verdade, são os desgastes colecionados nos debates sobre a Guarda Municpal e o no caso do "grampo", o derradeiro combustível da fúria dos governistas, estes - conscientes ou não - imbuídos em realizar o desejo do édipo-rei de se extirpar da Câmara o direito - sagrado - ao contraditório.
Quem pode mais?
Regra nos últimos dois anos, a maioria governista além de aprovar todos os projetos de interesse do executivo, também tem primado sua atuação por obstruir o trabalho de fiscalização exercido pelos parlamentares - o caso recente da Guarda Municipal ilustra bem a situação.
Pois bem, com este histórico em mãos, o líder de Edinho Araújo (PPS) vem a público intimidar a parca - porém, valorosa, persistente e republicana - oposição no legislativo.
Para Dourival Lemes dos Santos (foto), vale a máxima dos coronéis: "Quem pode mais, chora menos", traz também o Bom Dia de hoje. Num jogo de cartas marcadas, o líder Dourival Lemes (PMDB) avisa: "Vamos decidir no voto".
Para a reportagem, haverá um verdadeiro "massacre" dos governistas sobre a oposição.
Na verdade, são os desgastes colecionados nos debates sobre a Guarda Municpal e o no caso do "grampo", o derradeiro combustível da fúria dos governistas, estes - conscientes ou não - imbuídos em realizar o desejo do édipo-rei de se extirpar da Câmara o direito - sagrado - ao contraditório.
Quem pode mais?
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Foto: Sidnei Costa/Agência BOM DIA